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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Outubro Rosa: Prevenir é um ato de amor


   

O câncer de mama é um tumor maligno que mais acomete as mulheres em todo o mundo, sendo 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes pela doença por ano. Ele se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários.

Existem diversos tipos e subtipos de câncer de mama. No geral, o diagnóstico leva em conta alguns critérios: se o tumor é ou não invasivo, seu tipo tipo histológico, avaliação imunoistoquímica e seu estadio (extensão):

No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres entre 50 e 69 anos, ou antes disso caso haja histórico familiar de câncer de mama ou a indicação do profissional de saúde.

O autoexame é uma maneira importante de a mulher conhecer o próprio corpo e perceber possíveis alterações, mas, muitas vezes, o tumor não consegue ser percebido apenas através do toque. Especialmente na fase inicial – quando o nódulo tem tamanho muito reduzido e, consequentemente, a chance de cura é maior – é imprescindível a realização da mamografia para detecção da doença. Por isso, a premissa básica é: faça acompanhamento regular com um especialista, que irá avaliar clinicamente a paciente e fazer as prescrições de acordo com o seu perfil e necessidades.

Clara Vieira e Júlia Reis

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